AstroPoli é destaque nas mídias digitais em toda a Bahia

O AstroPoli – Museu Itinerante de Astronomia é uma iniciativa do Colégio Polivalente de Conceição do Coité que nasceu de uma oficina de astronomia criada e coordenada pelo professor Matheus Oliveira Mestrando em Astronomia pela Universidade Estadual de Feira de Santana e o ex-aluno Pedro Bortolato, vinculado ao programa Educa Mais. Hoje, o projeto é referência em divulgação científica com protagonismo estudantil e já ultrapassou a marca de 10 escolas visitadas, registrando mais de 800 assinaturas no livro de visitantes e alcançando um público estimado em 3 mil pessoas.

O professor e coordenador Matheus Oliveira, destacou:

"O projeto surgiu da paixão pelo tema. Ao participar do Mestrado em Astronomia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), tive acesso a informações e contatos que favoreceram a idealização do projeto, pude contar com a colaboração de astrônomos do Observatório Antares, que desempenharam papel fundamental nesse processo. Além é claro, da sorte de encontrar estudantes engajados no Colégio Polivalente"

Reconhecimento e presença na mídia

O impacto do AstroPoli ultrapassou os limites da cidade e ganhou espaço em mais de 30 portais de notícia da Bahia e do Brasil. Entre os principais destaques estão:

• G1 Bahia

• Portal de Educação do Governo da Bahia

• Alô Alô Bahia

• Alagonews

• Fotocitando

Essas publicações reforçam a grandiosidade do projeto, que tem conseguido democratizar o acesso à ciência em comunidades que nunca tiveram contato com museus.

Entrevista na Rádio Educadora FM

O projeto também foi pauta em uma entrevista especial na Rádio Educadora FM 107,5, emissora oficial da Secretaria de Educação da Bahia. Na ocasião, o professor Matheus Oliveira, o oficineiro Pedro Bortolato e a estudante Gaby compartilharam a experiência de construir um museu itinerante e os resultados alcançados até agora.

📻 Você pode ouvir a entrevista completa no link: Educadora FM – 107,5

Experiências nas escolas

As visitas do AstroPoli unem teoria e prática em atividades que despertam curiosidade e encantam os estudantes:

• Exposição de miniaturas 3D de foguetes, sondas e estações espaciais;

• Oficina de foguetes de papel, com lançamentos que simulam competições da OBAFOG;

• Experiências de realidade aumentada e virtual, explorando o céu em tempo real;

• Observações astronômicas com telescópio e filtros solares;

  
  

O professor Inaldo Carneiro, da Escola Antônio Ribeiro de Almeida, destacou:

“Foi uma experiência enriquecedora, onde cada aluno vivenciou a ciência na prática, principalmente no lançamento de foguetes.”

Na Escola Pedro Américo, o professor Edmundo registrou a transformação provocada pelo projeto:

“Os alunos reagiram com entusiasmo e atenção. O AstroPoli contribuiu de forma grandiosa para a construção de um novo saber.”

E na Escola João Paulo Fragoso, a diretora Edinei afirmou:

“O projeto desperta interesse verdadeiro pela ciência. Poucas coisas chamam a atenção dos alunos hoje, mas o AstroPoli conseguiu isso.”

Locais já visitados

Até aqui, o AstroPoli já esteve em escolas e comunidades de Conceição do Coité, Feira de Santana, Serrinha, Teofilândia e Salvador.

Entre as escolas municipais de Coité, destacam-se:

• Escola Antônio Ribeiro de Almeida (Povoado da Onça) – cerca de 100 alunos;

• Escola Municipal Prof. Sizenando Ferreira de Souza – cerca de 100 alunos;

• Escola Municipal João Paulo Fragoso – mais de 300 alunos;

• Escola Municipal Pedro Américo – mais de 100 alunos

  
  

Agenda de visitações

Ainda temos agendadas as seguintes visitações nesse ano:

• 18/09 - Escola Municipal Jose Lopes Araujo

• 01/10 - Escola Municipal Prof. Bertila Araujo Cedraz

• 22/10 - Escola Divino Mestre

Já estamos planejando a temporada de visitas de 2026 onde devemos ir a mais escolas da cidade de Conceição do Coité e também expandir para visitar outras cidades do entorno.

Mais do que um museu, o AstroPoli é um movimento educacional, onde estudantes tornam-se protagonistas da divulgação científica. Hoje, o projeto é coordenado presencialmente pela professora Luciane Cunha e pelo oficineiro Pedro Bortolato, mas conta com a dedicação de cada monitor e aluno envolvido.

O objetivo é claro: formar uma geração apaixonada pela ciência, democratizando o acesso ao conhecimento e levando astronomia para lugares que nunca tiveram contato com museus.

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